sábado, 18 de agosto de 2012

►Ashley Greene Fala Sobre “Apparition”


Ashley Green a aparição

Nova entrevista de Ashley com o Collider: Ela fala sobre as filmagens em Berlin, seu filme de terror favorito e mais.

No filme de terror, The Apparition, que vai aos cinemas dia 26 de outubro, eventos assustadores começam a acontecer na casa de um jovem casal, Kelly (a atriz da Saga Crepúsculo, Ashley Greene) e Ben (Sebastian Stan de Political Animals). Eles descobrem que estão sendo assombrados por uma presença que foi acidentalmente conjurada durante um experimento parapsicológico quando a aparição horrível se alimenta de seus medos e tormenta, não importa para onde eles corram.

Um tempo atrás, o Collider foi convidado para participar de uma visita ao set do filme, onde a atriz Ashley Greene tirou um tempo para conversar com vários repórteres. Durante a entrevista, ela falou sobre onde sua personagem se encaixa na estória, como era fazer parte das filmagens em Berlin, se ela se divertiu fazendo o gênero de terror, seus filmes de terror favoritos, mantêr sua personagem pró-ativa e forte, como esse foi um dos papéis emocialnalmente e fisicamente exigentes que ela fez e outros gêneros que ela gostaria de trabalhar. Confira que ela tem a dizer.

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►Pergunta: Esse filme fala do que e quem você interpreta nele?

ASHLEY GREENE: Eu interpreto uma personagem chamada Kelly. Ao longo do filme você vai me ver, Sebastian e Tom Felton. Interpretamos Patrick (Felton), Kelly (Greene) e Ben (Stan). Começa bem normal e você vai focar no relacionamento de Ben e Kelly. Somos um jovem casal que está apaixonado. Estamos nos mudando para casa que meus pais investiram para mim e arrumando nossas vidas e descobrindo o que queremos fazer de nosso futuro. E esse experimento, que algumas pessoas se envolveram, deu errado e volta para assombrar algumas pessoas. Minha personagem, especificamente, está lidando com esse experimento que deu errado e está tentando descobrir o que estava envolvido e também as intenções das pessoas em sua volta, o que eles fizeram exatamente e como ela tem que lidar com isso. O que é bom nesse filme, do começo ao fim, é que você está ali com as personagens e não sabe o que está acontecendo. Tem muitas reviravoltas.

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►Qual é a natureza do experimento?

ASHLEY GREENE:O experimento não envolve minha personagem, Kelly, mas uma das personagens do filme está basicamento tentando fazer um experimento para romper limites e ver se existe um modo de criar algo que não existe, simplesmente por acreditar nele. Essa personagem faz muitas pesquisas que tem muitas máquinas para observar se ele cria algo, no processo, perturba algo muito pior do que um fantasma.

►Como foi trabalhar em Berlin?

ASHLEY GREENE:Berlin é muito fria, mas maravilhosa. Foi absolutamente lindo e agradável estar longe de todos e de tudo. Te coloca em uma bolha e você, basicamente, é forçada a focar. Temos um elenco bem pequeno, e foi uma oportunidade muito boa para nós e ter esse vínculo e conhecer uns aos outros. Eu, definitivamente, tenho boas memórias de Berlin.

►Joel Silver estava no set mesmo? Ele apareceu por lá?

ASHLEY GREENE:Ele foi ao set e ficou lá um pouquinho, mas ele tinha dois filmes diferentes, então ficou pra lá e pra cá. Mas seu assistente, que esteve trabalhando com Joel por anos e anos e anos, foi aquele que mostrou Sebastian [Stan] e eu.

►Você está se divertindo fazendo esse gênero de terror?

ASHLEY GREENE:Estou. Mesmo que Twilight esteja no campo dos vampiros, é completamente diferente de qualquer outro filme de vampiro e acho que eu não classificaria como terror. Com The Apparition, a parte boa é que eles certamente estão fazendo um thriller parapsicológico do que um sangrento. Não tenho muito interesse em fazer isso. Mas, quando eles fizeram mais psicológico e é algo que assusta teu coração, assisnto filmes como esse, para mim pelo menos, é muito mais interessante que te afete mais. Por isso The Apparition é algo que eeu nunca lidei antes, é interessante ver como você relaciona algo e como você retrata algo que você jamais passou antes.

►Você tem algum filme ou livro favorito nesse gênero?

ASHLEY GREENE:Eu tive que fazer algumas pesquisas quando eu comecei com isso. Nós queríamos muito relacionar esse filme com algo como Poltergeist. É um filme clássico. Eu o assisti há muito tempo atrás, e depois assisti de novo, logo antes de fazer esse filme. Acontece que eu amo esse filme. Naquela época, mudou muita coisa. Era um filme fantástico! Eu ainda me divirto quando eu o assisto hoje em dia. Eu também assisti O Bebê de Rosemary. É um filme bem interessante e bom. Esses filmes que eu citei estavam a frente do seu tempo e mudaram o que a gente faz em filmes de terror.

►Você notou qualquer visual de respeito com esses filmes, enquanto estava filmando?

ASHLEY GREENE:Definitivamente. Todd [Lincoln], o diretor, nos deu uma lista de filmes, tipo Don’t Look Now e outros filmes que eu mencionei. Eles queriam que fosse bem elevado. Queriam que fosse bem realistico. As cenas são lindas. Eu acho que você vai ver muitas similaridades com esses filmes.

►Existe algo nesse filme, como o palhaço em Poltergeist, que talvez assuste as pessoas?

ASHLEY GREENE:Não há muita declaração nesse filme, como houve com esse palhaço. Mas as coisas que acontecem no filme, em geral, vão afetar as pessoas em suas casas, sozinhas, quando certas coisas acontecerem, sejam barulhos ou rangidos, ou pessoas tentando desesperadamente dizer, “Oh, eu só to sendo meio paranoico”. As pessoas, por algum período de tempo depois de assistirem o filme, vão ficar meio assustadas, e questionando algumas coisas um pouco mais do que eles questionam agora.

►Sua personagem é mais pró-ativa, ou ela é uma dessas garotas que ficam paradas gritando?

ASHLEY GREENE:Absolutamente não, por isso que eu não quero fazer um filme de terror comum. Eu não acho que um dia eu vá ganhar um papel, em qualquer filme, onde exista uma garota que apenas fica parada e gritando, ou não sendo pró-ativa. Uma das razões pelas quais eu gostei desse papel é que minha personagem é muito pró-ativa. É uma personagem muito forte e tem muito pra dizer em relação ao que está acontecendo e ao que nós vamos fazer, assim como qualquer outro personagem nesse filme. Você sempre vê os homens como sendo os personagens fortes, e Ben sabe um pouco mais sobre o que está acontecendo do que Kelly sabe. Há uma tendência em deixar o homem liderar, e deixar a garota chorando e gritando. Existem muitas emoções que acontecem com a minha personagem, mas ela não é uma garota estúpida.

►É um papel muito físico?

ASHLEY GREENE:Foi bem físico. Foi provavelmente um dos papeis com mais demanda física e emocional. Fazer toda aquela coisa em Crepúsculo, tinha um pouco de cenas de lutas, mas é diferente. Nós fomos batidos e chacoalhados, e houveram muitos hematomas.

►Mas você grita nesse filme, certo?

ASHLEY GREENE:Na verdade, não.

►Nenhuma ceninha de grito?

ASHLEY GREENE:Eu lutei para não ser essa garota que corre e grita e chora o tempo todo. Se tem grito, não é o típico, “Olhem para mim, parada e gritando”. É mais algo como aquele tipo de barulho que você força seu corpo a fazer. Não é um grito comum. Eu acho que o silêncio as vezes assusta muito mais do que um grito.

►Você gosta de fazer as cenas de ação?

ASHLEY GREENE:Eu gosto. Enquanto o estúdio e as companhias permitirem que eu faça, eu vou tentar fazer todas as minhas cenas, sem dublês. Pra mim, é muito importante passar pelo que essas pessoas passam, com o melhor das minhas capacidades, para que eu possa retratar. Você pode dizer, “Eu me lembro quando eu bati naquela porta. Doeu pra caramba!”. Você sabe como seus músculos se sentiram. Machuca, mas é melhor ter músculos machucados do que falsos músculos machucados.

►Como o roteiro mudou desde a primeira vez que você o leu? Você permaneceu bem fiel a ele, ou você improvisou?

ASHLEY GREENE:Não houve muita improvisação. Sempre existem pequenos acidentes com a atuação. Coisas caem quando não devem cair e você reage a isso, ou algo assim. Nós analisamos demais o roteiro. Nossa maior preocupação era que nós queríamos que o publico assistisse esse filme sem ter a chance de dizer, “Que garota estúpida. Que cara Mané. Por quê vocês não fizeram isso antes?”. Uma das coisas mais assustadoras é que você vai nos encontrar, em 99% do tempo, fazendo coisas que pessoas comuns fariam. Essa é a parte aterrorizante sobre isso. Todd Lincoln, que também escreveu o roteiro, foi muito aberto e incrível sobre comunicação comigo e com o Sebastian e o Tom. Nós todos sentamos e tivemos uma tempestade de ideias e dissemos, “O que nós faríamos?”, e esgotávamos cada possibilidade.

►Como é interpretar esse casal que está lidando com situações extremas juntos, e como isso afeta o relacionamento deles conforme o filme vai se desenrolando?

ASHLEY GREENE:Felizmente, nós nos damos bem. Nós fizemos todas essas colaborações e falamos um com o outro sobre o que nós exatamente queríamos que nossos personagens fossem, mas tudo se trata de algo do tipo, “O que não te mata, te fortalece”. A gente começou como esse casal feliz que morava junto. Eles são um casal do dia a dia. Eles jogam vídeo games. E então, tem essas coisas que nos tentam, e eu acho que isso acontece em qualquer relação. Nada é perfeito para sempre. Tudo sempre começa no maior estilo lua-de-mel, e então existem essas coisinhas que te fazem olhar para a outra pessoa e dizer, “Eu não sabia que você agiria assim. O quão bem nós nos conhecemos?” Existem algumas coisas desse tipo no filme.

►Existe algum outro gênero que você realmente gostaria de ter a chance de explorar a seguir?

ASHLEY GREENE:Sim. Eu tenho uma história diferente da maioria das pessoas, sobre como as coisas aconteceram comigo. Tudo aconteceu muito rápido comigo, e eu estou entrando nessa coisa de reconhecimento e eu realmente não fiz muita coisa. Tem muita coisa que eu ainda não fiz. Eu amo filmes. Eu amo tudo sobre a aventura disso, e eu quero fazer tudo. Eu sou tipo uma criança em uma loja de doces, agora. Eu quero fazer tudo o que eu não fiz ainda. Eu acho que eu já fiz drama. Eu definitivamente quero fazer uma comédia. Eu acho que um musical seria bem divertido. Eu pretendo fazer um filme de ação. Você faz um filme e, mesmo que não seja uma comédia ou um filme de ação, você sente um gostinho, e então eu quero fazer tudo com força máxima. Então, nós estamos tentando escolher os projetos certos que me deixam fazer coisas e criar uma carreira ao invés de me prender em algo único.

Fonte greenebrasilmore  //  eternotwilight

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