sexta-feira, 5 de outubro de 2012

►“Você deve sair da sua Zona de Conforto,” Diz Ashley À NBC

Ashley falou sobre sua carreira, Twilight, CBGB, e sobre seu mais novo filme Butter em entrevista à NBC de Chicago. Confira a tradução abaixo:


Mais conhecida por seu papel como a doce Alice Cullen na Saga Twilight, Ashley Greene está começando a sair das sombras da série super-bem-sucedida e demonstrar até onde pode alcançar. Os cinéfilos agora podem vê-la se juntar à um conjunto de estrelas (incluindo Jennifer Garner, Ty Burrell, Olivia Wilde, Hugh Jackman, Alicia Silverstone e Rob Corddry) no filme de comédia independente “Butter,” uma visão satírica na disputa interna e traição dentro do competitivo mundo de esculturas de manteiga.

Aqui, Greene revela como ela transitou da ansiedade vampiresca à navegar em um beijo de língua nas telas com uma sexy co-star e à cinematográfica surra no marco do punk, CBGB.

Tendo falado sobre isso por um tempo, o quão alivia você está por “Butter” finalmente chegar as telas?

Fazer parte do filme foi uma coisa animada e, então, ter que esperar tanto tempo foi um pouco entediante – É animador para mim que as pessoas me vejam em algo diferente da Alice em ‘Twilight,’ porque eu sei que é o que mais recebo: ‘Oh, nós te amamos em “Twilight,” mas o que mais ela pode fazer?‘ Então é uma coisa emocionante, ter pessoas me vendo em uma comédia e me vendo interpretar um tipo de personagem extremamente diferente, eu acho, do que o que interpretei antes.

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Essa é a sua primeira investida real na sátira. Qual era sua curva de aprendizagem em comédia?

Eu acho que a preparação foi, tipo, se afogar ou nada. Eu fui e assisti e aprendi e simplesmente me permiti deixar rolar. Eu acho que para comédia essa é uma das coisas mais importantes, se permitir ir para fora da caixa. Você sai da sua zona de conforto e você meio que tem que deixar tudo fluir e sair – e às vezes funciona e às vezes não. Mas quando funciona, eles capturam e é isso que vai para as telas.

Agora, eu acho que sua base de fãs está bem consciente de que você tem uma cena picante com Olivia Wilde. Como vocês negociaram o quanto você deixaria fluir no momento?

Nós não falamos sobre isso até irmos ao set, mas, felizmente, eu e ela éramos amigáveis, e ambas tinham aquela personalidade onde simplesmente dizemos, ‘Quer saber de uma coisa? Vamos simplesmente fazer isso!‘ Nós não fizemos um grande caso fora da cena. Além de ela ser uma garota, é a mesma coisa que eu estar beijando um homem nas telas, e é parte do trabalho. Há tantos momentos loucos no filme que isso é meio que uma adaptação, e, então, nós chegamos lá.

A que tipos de projetos você é repetidamente oferecida? E que tipos de caminhos fora-de-mordidas você está procurando?

Olha, nunca diga nunca, mas eu acho que em geral filmes de faculdade – interpretar a líder de torcida sexy – você nunca me verá fazendo isso. Eu acho que fui sortuda por ser capaz de contornar o pessoal que escolhe o elenco. Quando fui selecionada para Alice, uma das coisas brilhantes sobre isso é que ela é uma garota comum. Ela é melhor amiga de todos. Ela é doce e carismática, e, então, eu consegui contornar o pessoal, que dizia, ‘É como nós te vemos e o que você vai interpretar.‘ Então eu não acho que iria querer voltar atrás nesse sentido.

Filmes de terror e de pessoas que são usadas sexualmente e após são mortas, 99% do tempo eu provavelmente irei evitá-los. Suspense eu curto – tem um texto muito legal. Além disso, agora, eu estou simplesmente procurando por filmes que me inspirem, porque é isso que importa para mim. Eu gosto de fazer meu trabalho e gosto d fazer coisas diferentes e me mergulhar em personagens diferentes. Eu acho que interpretar uma vilã seria interessante porque psicologicamente há tantos caminhos diferentes que você pode ir com vilãs, e o raciocínio deles para fazer as coisas meio que te mergulha profundamente na psicologia. No lado oposto, fazer um tipo de filme vitoriano seria ideal. É difícil de serem feitos, mas seria muito divertido.

O próximo filme após o final de “Twilight” é “CBGB,” sobre o legendário clube de rock em New York dos ano 70 e 80. Como foi essa experiência?

É tão interessante, os diferentes tipos e grupos de pessoas que estão sendo mostrados, porque todos parecem ter uma ligação com esse filme de algum modo, de todas as maneiras possíveis. Quer se trate de uma banda que foi envolvida com o CBGB, pessoas por trás do estabelecimento atual, o clube, é emocionante ver que todos ficam animados com isso. Basicamente é a história de como o CBGB começou, como Hilly Kristal começou o estabelecimento, a ideia do que o bar seria, e como foi alterada.

Originalmente deveria ser para o country, blue grass e blues e acabou se tornando essa espécie de paraíso subterrâneo do punk, e a transição disso. Eu interpreto a filha de Hilly, Lisa Kristal, a forte mulher de negócios de New York. Foi interessante porque ela era a filha, mas ela meio que agia como a adulta. Hilly era um pouco mais como uma criança porque ele era muito inclinado e extremamente apaixonado e tinha um grande amor pela música, mas realmente não sabia como administrar um negócio. Era como uma batalha diária, como Lisa dizia, ‘Há um certo protocolo e você tem que fazer isso para manter seu negócio vivo,‘ e foi divertido trabalhar com Jody [Savin], o escritor, e trabalhar com Alan [Rickman] para criar esse balanço do relacionamento dos dois e mostrar esse tipo de relação de amor difícil.

Então, sim, eu acho que vai ser divertido, e é legal porque Lisa estava lá [no set], e, então, eu senti como se tivesse um pouco de segurança em saber que nós fizemos certo, porque ela parecia feliz e nós conseguimos usar o real telefone público do clube, e parte das paredes do bar são [do original] CBGB!

FONTE // EternoTwilight

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